segunda-feira, 31 de março de 2008

Menos Prós E Mais Contras?


Prós e améns?

Com a presença do Paulo Guinote, temos esperança... Mais notícias lá p'ra noite...

domingo, 30 de março de 2008

Para avivar a memória...


Equipa da Educação não tem pejo em faltar à verdade

16 Março 2008 - 00.30h
Entrevista CM: Mário Nogueira
Equipa da Educação não tem pejo em faltar à verdadeMário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores, afirma que os professores querem ser avaliados, mas não nesta altura do ano lectivo e com este modelo. Diz que Sócrates vai ter um ano complicado se não mudar de ministra e acusa Maria de Lurdes Rodrigues e a sua equipa de fazerem propaganda e de não terem pejo em faltar à verdade.


Ganhando fôlego....


sábado, 29 de março de 2008

FENPROF acusa ministra de ter mentido


29 Março 2008

Professores pedem “respeito”Um grupo de cem professores aproveitou ontem a presença de Valter Lemos, secretário de Estado da Educação, no Instituto Politécnico de Viseu, para se manifestar contra o processo de avaliação do desempenho de docentes.
Valter Lemos entrou por uma porta situada num local oposto àquele onde estavam os manifestantes, passou à sua frente sem lhes falar e foi tomar um café. Depois entrou na sala onde se reuniu com os presidentes dos conselhos executivos das escolas do distrito de Viseu.
Os professores, que empunhavam uma faixa onde se lia "Respeitem as escolas e professores. Demitam-se", dizem que não vão "desarmar" na luta contra o "modelo de avaliação proposto". Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, criticou a aprovação pelo Conselho de Ministros das condições para a colocação na mobilidade especial dos docentes incapazes de leccionar. "Vem provar que a ministra da Educação não falou verdade quando disse que nem um só professor passaria para a mobilidade especial", referiu.

Uma escola para cada um

Nos séculos XVII e XVIII, o movimento iluminista fez o Futuro descer do céu para a terra. Até aí, o caminho da humanidade era para Deus: a vida era uma etapa para atingir uma outra, mais verdadeira e redentora, debruada a leite e mel. O pensamento ocidental guiava-se, mais ou menos atavicamente, pela máxima de Santo Agostinho: “Somos cá em baixo viajantes que suspiram pela morte.”(...) O homem emancipado, para retomar a expressão de Kant, seria aquele capaz de fazer uso da sua razão. Daí – da necessidade de a cultivar e desenvolver – a importância atribuída à educação.Não era, no entanto, no homem enquanto sujeito individual que os iluministas pensavam. Dizer homem era dizer humanidade. Era o todo, e não as partes, o que estava no centro do seu pensamento. Ainda assim, essa abstracção em movimento tinha, à cabeça, quem a representasse, uma classe social em plena afirmação: a elite burguesa, interessada em substituir o privilégio do sangue pelo privilégio do mérito. Nas suas mãos, a educação tornar-se-ia uma arma de afirmação social, conferidora de estatuto e garante de respeitabilidade.Um privilégio, pois. Ao alcance de poucos. (...) a escola e a educação formal parece apontar para um novo horizonte: a escola para cada um. Uma escola como uma espécie de comunidade maiêutica onde, imunes a qualquer constrangimento social, todas as crianças dos seis aos quinze anos pudessem traçar os seus próprios percursos educativos, desenvolvendo áreas do seu interesse – fossem elas as profecias do Bandarra, o mundo asséptico, bem vestido e sem cérebro dos “Morangos Com Açúcar” ou os cestos divinatórios da Zâmbia – e escolhendo os mestres - a internet, claro, congrua que dispensa do pensamento - que melhor as orientassem nesse percurso de autoconhecimento. Um coelho branco anda por aqui a saltar à espera da sua Alice...Exige-se da escola que compense a sociedade. Que seja um laboratório para amanhãs que cantam. (Tontos que nunca na vida enfrentaram uma chusma de criaturas imbecilizadas dentro de uma sala de aula!) (...) A educação já não salva do mundo. Tornou-se parte integrante dele, tão analfabeta e cobarde como tudo o resto nesta piolheira - razão tinha aquele, morto há cem anos! - sempre parolamente assoberbada pelo novo, pelo moderno, sem nunca verdadeiramente o incorporar.O tempo fechou-se sobre esta voragem de futuro, que mais não é senão um presente contínuo sem esperança, atávico, vil.
(...)

Indisciplina e violência - mais um excelente artigo do Paulo Guinote

A Violência Dói Mais Quando É Em Imagens A Cores - Versão 1.1
Ainda não fui confirmar à papelaria da esquina se saiu a versão 3.0 na edição de hoje do Sol. Como foi um texto pedido, a versão final teve de ser encaixada no espaço disponível. De qualquer modo eu confessei a quem mo pediu que depois publicava aqui a versão correspondente ao segundo rascunho.
O episódio é já acontecimento nacional e o ruído em seu redor bastante estridente. Todas as posições já foram ensaiadas, a maior parte dos argumentos imagináveis já foram aduzidos, as responsabilidades foram assacadas a toda a gente, os diagnósticos multiplicaram-se, assim como as soluções. Neste contexto é difícil trazer algo de novo à discussão. Por isso, mais do que o episódio em si, convém analisar algumas questões que o rodeiam e as epidérmicas polémicas que o envolvem.
A indisciplina e violência nas escolas são fenómenos normais ou excepcionais?
(...)
Parece que nos transformámos todos em S. Tomé, nesta idade onde só a imagem conta.

Artigo completo aqui

Artigo 103º ECD

Esclarecimento do DGRHE relativamente às ausências equiparadas a prestação efectiva de serviço... Se à hora não der a confusão que deram as faltas no Concurso de Professores Titulares...
Aqui

Vazio legal não permite que crianças sobredotadas possam matricular-se no 1.º ano

António (nome fictício) sabe ler desde os quatro anos. É também desde essa idade que efectua operações matemáticas que não se aprendem no jardim-de-infância. António tem cinco anos e só faz os seis em 2009, mas poderia entrar no 1.º ciclo já no próximo ano lectivo, não fosse o vazio legal que o Decreto-Lei n.º 3/2008 criou para as crianças sobredotadas. (...)
Em carta dirigida a Maria de Lurdes Rodrigues, a fundadora do CPCIL, Manuela Freitas, lembra que habitualmente, entre Fevereiro e Março, é enviado às direcções regionais uma circular para regulamentar o ingresso antecipado. "Pensamos que às crianças não devem ser retirados os direitos de aprender com o seu ritmo individual e não apenas segundo normas arbitrárias e reguladas pelo calendário", escreve Manuela Freitas. (...)
A lei esqueceu os sobredotados "de propósito" porque "dão mais trabalho na sala de aula", diz Helena Serra. Também Manuela Freitas aponta que "os professores do 1.º ciclo têm medo das crianças de cinco anos". Para Luísa Mesquita, o "vazio da lei não é intencional, é mesmo incompetência". ...

Um par de Patins...


Imagem daqui

Nova ferramenta on-line

Notícias do PUBLICO.PT com ligação à blogosfera

As notícias do PÚBLICO na Internet passam a ter ligação directa para os blogues que as comentam, através de uma nova ferramenta que hoje entra em funcionamento. O objectivo desta medida é ajudar "na difusão das conversas que se geram na blogosfera sobre as notícias, transformando os níveis de participação no próprio site", explica um comunicado da empresa.Colocada exactamente por baixo da fotografia, em lugar de destaque, uma pequena caixa dará conta do que se está a escrever na blogosfera sobre aquela notícia em concreto, aumentando as possibilidades de ligações entre os "bloggers" e o próprio jornal. Esta é a primeira vez que o site do PÚBLICO faz ligações directas com frequência para fora do seu próprio site.(...)

3º Período...

Emprestada daqui

sexta-feira, 28 de março de 2008

SIC-Notícias, às 21

Com esta gente, quando está a ser dito, já é mentira.
Hoje à noite, na SIC-N, às 21, Mário Nogueira vs Mário Crespo.

Regime de mobilidade de professores aprovado

O Conselho de Ministros aprovou ontem as condições de mobilidade especial para os professores considerados incapacitados para a docência. Completa-se, assim, uma reforma polémica, que levou os sindicatos a acusarem o Ministério da Educação de "atirar para o quadro de supranumérários" cerca de 2500 professores e a tutela a contrapor que se trata de encontrar outras alternativas para profissionais que, na prática, já não exerciam a docência.O regime prevê que o professor impossibilitado de dar aulas devido a limitações físicas opte por uma de três opções: pedir a aposentação à Caixa Geral de Aposentações, ser sujeito a um processo de reclassificação profissional tendo em vista a sua incorporação noutras funções da Função Pública ou - caso esta última opção não resolva a situação ou o decida por sua iniciativa - ser sujeito ao regime de mobilidade especial, com gradual perda de vencimento.Em conferência de imprensa, o ministro da presidência, Pedro Silva Pereira, frisou que no diploma é identificado "um conjunto de doenças consideradas incapacitantes, mas que não devem impedir os docentes nessas situações de permanecer afectos à respectiva escola".Mas os sindicatos, que defendem a integração de todos os profissionais noutras funções ligadas aos estabelecimentos, desde que tenham "condições para as desempenhar", duvidam que sejam muitos os que se mantenham nos estabelecimentos."Não tivemos acesso à versão aprovada em Conselho de Ministros, mas pelo que conhecemos do diploma, a permanência na escola não vai ser a solução para a maioria desses professores", considerou Lucinda Manuela, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE). "A reclassificação profissional é sobretudo para outros serviços", avisou, lamentando o "desperdício de profissionais com muita experiência e que tanto empenho têm demonstrado, por exemplo na organização das bibliotecas escolares".O Conselho de Ministros aprovou também um regime excepcional de recolocação de professores sem actividade lectiva atribuída.

http://dn.sapo.pt/2008/03/28/sociedade/regime_mobilidade_professores_aprova.html

A ASAE da Educação

https://www.ige.min-edu.pt/e-atendimento/presentation/queixa.asp

Também nos poderemos queixar dos responsáveis por muito do que vai acontecendo nas escolas???

Grupo Parlamentar do Partido Socialista recusou suspender avaliação

No debate parlamentar, o Governo foi igual a si mesmo no desrespeito que nutre, sem disfarçar, pelos professores. Na Assembleia da República, durante o debate sobre os cinco projectos de Resolução que visavam suspender, este ano, a avaliação do desempenho, o Governo primou pela ausência. Nenhum membro da equipa ministerial esteve presente e até o ministro dos assuntos parlamentares se ausentou da sala nos dois períodos em que este debate se realizou. Assim, nenhum dos dez minutos atribuídos ao Governo foi utilizado, tendo este optado por não perder tempo com explicações ou a prestar esclarecimentos quanto à forma como pretende, ainda este ano, implementar o processo de avaliação de desempenho nas escolas, apesar de estas não reunirem condições nesse sentido.
Esta indiferença do Governo perante assuntos que dizem respeito aos professores não é nova e, só por essa razão, não surpreendeu.
Também a bancada do PS esteve igual a si mesma, ou seja, refém do ME, com duas deputadas a defenderem o indefensável e a deixarem sem resposta todas as dúvidas suscitadas pelas diversas bancadas da oposição. O grupo parlamentar do PS limitou-se a repetir os argumentos estafados do ME, sobre a alegada necessidade de avançar, imediatamente, com o processo de avaliação, para, no final, recusar todos os projectos de resolução que foram apresentados.
No grupo parlamentar do PS há dezenas de professores que sabem que avançar agora com a avaliação é um tremendo erro e que só a teimosia do ME e do Governo impede a suspensão. As escolas verão introduzido um novo e grave foco de instabilidade e o 3º período lectivo ficará definitivamente estragado com prejuízo para a aprendizagem dos alunos.
Compete, agora, às escolas assumirem a sua autonomia e decidirem que não avançarão com o processo. A FENPROF apoiará essa decisão e apela aos professores para recusarem avançar com procedimentos que, nas actuais condições, seriam ilegais, acarretariam graves perturbações para dentro das escolas neste final de ano lectivo e poderiam provocar graves prejuízos profissionais aos docentes. A FENPROF exorta as escolas a assumirem, de facto, a sua autonomia, devendo esta servir para que tomem decisões e não apenas para cumprirem ordens.


Mais...http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=266&doc=3249&mid=115

Interrupção de Actividades Lectivas


Aqui jaz a pequena interrupção na interrupção da interrupção.

Que agora se interrompe, para um fim de semana em torno do ex-conceito de número, agora rebaptizado de sentido de número.

E algumas coisas afins...

SMS

” Passa a profs que conheças da tua escola e de outras escolas.
Solidariedade para com os colegas de Coimbra, e Montemor-o-Velho.Vetem a avaliação, através de reuniões gerais de professores, departamentos e conselhos pedagógicos! NÃO A ESTA AVALIAÇÃO”